Sim! Esta ideologia é deveras nefasta para a mulher, pois esta, no fundo, considera a mulher inferior ao homem, reduzindo-a a um sexo frágil, necessitado de amparo emocional, psicológico e principalmente legal, para assegurar seus direitos e ficar em ´´pé de igualdade´´ com os homens, isonomicamente falando!
Acho válida a luta do feminismo em sua primeira ´´onda´´, em que estas lutavam pela promoção da igualdade nos direitos contratuais e de propriedade para homens e mulheres, na oposição de casamentos arranjados e da propriedade de mulheres casadas (e seus filhos) por seus maridos.
A derrocada do feminismo se inicia com a segunda onda, onde veem as desigualdades culturais e políticas das mulheres como intrinsecamente ligadas, incentivando as mulheres a entender os aspectos de suas vidas pessoais como profundamente politizados e como o reflexo de estruturas de poder sexistas, cunhou-se o slogan "o pessoal é político", que se tornou sinônimo da segunda onda!
O feminismo da terceira onda visa desafiar ou evitar aquilo que vê como as definições essencialistas da feminilidade feitas pela segunda onda, que colocaria ênfase demais nas experiências das mulheres brancas de classe média alta. A teoria feminista tem como meta compreender a desigualdade de gênero e mantém o seu foco nas políticas relacionadas aos sexos, às relações de poder e à sexualidade, ao mesmo tempo em que fornece uma crítica destas relações sociais e políticas, a maior parte da teoria feminista visa a promoção dos interesses e direitos das mulheres!
Entre os temas explorados pela teoria feminista estão a discriminação, estereotipagem, objetificação (especialmente a objetificação sexual), opressão e o patriarcado!
A última fase é chamada de "teoria do gênero", na qual a ''inscrição ideológica e os efeitos literários do sistema de sexo/gêneros" são explorados. A acadêmica Toril Moi criticou este modelo, que viu como um modelo essencialista e determinista para a subjetividade feminina, que não consegue levar em conta a situação das mulheres fora do Ocidente.
Me oponho ao feminismo no que tange a contrariedade aos valores tradicionais, nas questões de que homens e mulheres são iguais e não fundamentalmente diferentes, fazendo com que seus diversos papéis tradicionais na sociedade devam ser mantidos! Avalio também, principalmente, por questões que o feminismo radical muitas vezes acaba por promover a misandria e a elevação dos interesses das mulheres acima dos masculinos, além disso,critico também as posições de feministas radicais como prejudiciais para ambos os gêneros.
Muito bom Viking, sou inscrito do seu canal no YouTube, Rael Wesley é minha conta lá.
ResponderExcluirQueria apenas dizer neste comentário que não discordo de nada do que você falou, muito pelo contrário confio em suas palavras. Mas queria ressaltar um ponto de vista importante: É que, quando nós nos referimos à todo tipo de movimento social, neste caso o feminismo; sempre que pensamos a respeito do assunto, chegamos a conclusão de que o problema em si, é o lado radical do movimento, obviamente penso assim também.
Porém, temos que perceber que o lado radical não vai se desgrudar do lado mais "bonzinho", são duas faces da mesma moeda, todo movimento é assim! Pois um movimento social é composto de pessoas, não uma única entidade! Sendo assim, por mais que exista a feminista "lite" o que ela segue ou defende sempre será o movimento feminismo no seu total.
Por quê? Por que esta "lite" não tem controle sobre o tal movimento, querendo ou não, ela irá "eleger" essa decadência dos relacionamentos.
Era Apenas isso, muita paz à todos nós.
Excelente observação, mesmo porque normalmente as que irão de fato dar as caras serão as radicais nao é mesmo?
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ResponderExcluirExcelente texto! Das causas e consequências já estamos cientes. Mas a questão que fica é, quanto tempo o feminismo irá demorar para colapsar? Sendo ele insustentável, tanto socialmente quanto economicamente. Qual preço pagaremos por isso?
ResponderExcluirO MGTOW é a primeira resposta frente a isso, acompanhemos os próximos capítulos
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